sexta-feira, 22 de junho de 2007

Dia 169 - Festa Franciú

Hoje foi dia de me despedir do Patrick, o meu supervisor. Ele vai de férias e só volta depois de eu me ir embora. Durante estes meses, o Patrick foi um orientador à maneira. Teve sempre a porta aberta para me receber ;) Depois de alguma conversa sobre os últimos seis meses, lá me deu trabalho de casa para as férias do verão... escrever um paper sobre o meu trabalho para publicar numas revistas ciêntíficas. Pode ser que apareça qualquer coisa ;)

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À noite, foi dia de festa franciú. Na festa, éramos 8 franceses, daí o nome ;) O Mathias e o Nicolas vão embora amanhã e por isso mesmo estando a chover há já mais de 2 dias, resolvemos fazer uma festa na mesma. Desta vez, na minha cozinha...

NA COZINHA

Esta festa teve um convidado especial. O Hans, nosso padrinho que veio com vontade de "have fun" e trouxe o cartão de crédito da mulher :P Como em todas as festas, a vodka não faltou e desta vez tivemos um grande aliado. O cartão de crédito da mulher do Hans...lol

NO TAXI

Por falar em cartões, deu para pagar o maxi taxi para baixo e lá nos safámos de apanhar chuva na mona. À custa de uns atrazadinhos, o taxi ficou em 40 euros.... dass!!


NO HEMPFIELD

Acabámos por abancar no Hempfield, um pub (o único :P) à maneira onde o cartão do Hans acabou por entrar novamente em acção e pagar uma rodada de shots de jägermeister (uma bebida alemã). Ainda nem tinhamos acabado de engolir e estava a chegar uma rodada de copos de vinho tinto :P




O hino francês com um cheirinho do hino português


NO CHAPLIN

Não podia deixar de comentar esta foto... Todas as semanas, é sempre a mesma coisa... O segurança do Chaplin embirra sempre com o Mathias e ele fica sempre à porta :P Aqui, os seguranças não dão porrada como em Portugal então o Mathias passou o resto da noite a tentar diversas técnicas para entrar à socapa... lol Ele ainda conseguiu pisar a pista de dança duas vezes mas acabou por ser sempre apanhado.




Steffen travolta


A CAMINHO DA RESIDÊNCIA

Às 3h, o Hans estava POOOOOODRE e acabou por apanhar um taxi sozinho para casa. Estava a chover mais que o raio e o pessoal não vinha preparado para a chuva. O resultado de 4 km a andar debaixo de chuva foi uma das maiores molhas que já apanhei.




Uma odisseia por Gjøvik

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